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Flexibilidade e conforto são as marcas do modelo VRF

Agosto 2024

 

Quem nunca se deparou com uma briga pelo controle do ar-condicionado? Em escritórios, salas comerciais e ambientes de trabalho é comum que a disputa venha à tona e envolva debates intensos entre os friorentos e os calorentos.

Ter flexibilidade para manter o conforto térmico “ao gosto do freguês” é uma das grandes vantagens do modelo VRF (Variable Refrigerant Flow), um sistema central com várias unidades terminais (internas) para a mesma unidade central (externa), usado, principalmente, em edifícios comerciais, hotéis, lojas, clínicas. O modelo também pode ser utilizado em shopping centers, hospitais e aeroportos, como sistemas principais ou auxiliares de condicionamento de ar. Residências de médio e alto padrão também podem se beneficiar das características do VRF.

Esse modelo é composto por uma unidade central (externa) que pode se conectar a até 64 unidades terminais (internas). Para tornar o projeto personalizado e adequado ao cliente, as unidades internas possuem diversas versões e capacidades distintas.

“Isso garante mais opções de design e arquitetura para os ambientes e colabora na qualidade do ar, com uma distribuição mais adequada. Ele ainda conta com manutenção simplificada, uma vez que para alguns modelos não são necessários os dutos de ar”, analisa Ricardo Suppion, especialista de Produto da Midea Carrier, que contabiliza 12 diferentes modelos de unidades internas.

Conforto para o usuário, temperatura mais estável e eficiência também estão entre os benefícios do modelo.

“Quando você usa o VRF, você consegue controlar a temperatura de cada ambiente diferente. Eu posso estar numa sala a 22°C, e na sala do lado, ajustar para 24º e deixar meu quarto refrigerado a 20ºC, por exemplo. Isso traz flexibilidade e aumenta o conforto”, destaca.

Outro diferencial está na possibilidade de o equipamento aquecer o ambiente, e não apenas resfriar. Também é possível estabelecer uma programação horária para que o aparelho ligue e desligue na hora certa, gerando economia para o usuário e acabando com o velho risco de “esquecer o ar ligado”.

Também há um ganho no espaço necessário para instalação. As máquinas são mais compactas e as linhas de interligação são bem mais longas, logo é possível escolher o local que esteja em harmonia com a arquitetura e ao mesmo tempo o melhor local para operação e manutenção.

 “Quando você tem um edifício histórico e quer reformar, por exemplo, o sistema VRF se adapta melhor, pois é mais fácil a distribuição de peso e a otimização de uso dos espaços disponíveis”, sublinha Ricardo.

Outra vantagem competitiva está no baixo nível de contratempos em sua utilização, sendo necessárias, basicamente, manutenções preventivas como a limpeza de filtros e unidades centrais e terminais.

Repleto de diferenciais e presente no Brasil desde o início dos anos 2000, o VRF é a linha de produto que mais cresce no mercado de ar-condicionado.

Confira as vantagens do sistema VRF para os usuários:

  • Conforto: as várias opções de modelos e a tecnologia embarcada garantem uma alta condição de conforto térmico. Além disso, permite ajuste de temperatura em cada unidade terminal o que, em muitas situações, pode ajudar a diminuir conflitos tão comuns em ambientes onde o sistema é central e um mesmo equipamento atende vários ambientes.
  • Qualidade do ar: por ter várias unidades terminais que não apresentam a necessidade de uso de dutos de ar, a limpeza regular é mais fácil e garante uma melhor condição do ar. Além disso, com a seleção correta das unidades terminais é possível a colocação de níveis de filtragem adequados aos vários ambientes e aplicações.
  • Consumo: por ter o sistema inverter incorporado, que permite a variação da velocidade do compressor e dos ventiladores, o VRF se adapta à carga térmica necessária no momento, o que diminui o consumo de energia do equipamento.
  • Controle: com várias opções de controle com fio, sem fio e central, via aplicativo ou website, ele se adequa às necessidades de cada obra.